O lavor tinha como motivo outras presas. Mas a água apanhada e desfiada nos filamentos daquele fiado, disfarçada sob a forma de pérolas, transformou o que era uma rede destinada à captura de corpos num enredo de colares, num tecido de rosários. Da matéria que fazia o cárcere, a natureza fez um adorno, fez um conduto de orações.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
11 comentários:
coincidência... qual coincidência?, qual carapuça?. reacção!, reacção!, reacção!
Exulto!
Q'ganda equipa! E sem treinos...
Posso ser o empresário desta equipa? Cheira-me a dinheiro facil.
Por essa razão?!
Venenoso!
O meu comentário foi no sentido de elogiar a qualidade dos trabalhos apresentados e a valia da equipa.
Trabalhos assim têm muitos apreciadores (clientes).
Tentei fazer ironia/humor.
E depois sou eu que tenho a mania da perseguição???!!!
Mania da perseguição, eu?
Uso é mal a ironia! Não tenho o treino de alguns...
idem,idem - aspas, aspas
...e não é que o cão, além de ter raça, também tem olfato para o dinheiro fácil???!!!
Caramba, não batam mais no rafeiro: esta história do dinheiro facil era uma brincadeira!
Por favor, não desviem a conversa, e o gozo que dá este blog e seus posts, para marginalidades marginais (rdundância desejada).
Para já, cá por mim aceito o Mário como empresário para a "equipa". Vou propor isso na próxima "assembleia geral".
Até lá que venham muitos posts em auto-gestão.
concordo
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