Prenunciava a forma de uma invisibilidade. Havia subtilezas. Havia um modo de habitar-se, conjugado com a necessidade de confirmar o corpo. E havia o sintomático desperdício das lágrimas, como se fosse uma espécie de higiene da culpa. O que exibia, enquanto risco, era a firme e exacta tradução da sua realidade. Era o seu fim também, o avesso do seu simulacro.
fotografia © Janosch Simon
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
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