Olhando, não se vê a convergência das várias mãos que realizam uma arquitectura intangível, suspensa e dissoluta nos intervalos do silêncio. O que significa que, invisível, há um capítulo para além da pauta, domiciliado nessas mesmas mãos que acordam o mistério escrito e morto no papel.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
1 comentário:
Porra! Isto não é uma legenda. É um pequeno poema sinfónico em prosa.
Como me ensinaram, e aqui reaprendi, a música são os (intervalos dos) silêncios entre o que se ouve.
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