Muitos dias depois de guiar a alfaia, a minha mão aprendeu a agarrar um formão pelo qual desenho o meu nome. Há uma certa magia nesse acto de firmar que quase não sei confessar. Onde há aspereza, folha encardida, escrevo veludo. É isso, sabes?, que, agora, quando empresto a mão à lavra, acontece.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
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