Pode falar-se sobre a ausência do mesmo modo que pode falar-se sobre a companhia. Mas uma cadeira vaga não é autenticamente uma cadeira. É um programa de utilidade suspensa, é um vazio funcional, é um dispositivo de lugar. No intante em que alguém se sentar, então, a cadeira tornará a ser uma cadeira e não apenas o seu espectro em regime de espera.
fotografia © Paulo Vaz Henriques
legenda © Sérgio Faria
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