Talvez a interrogação seja um modo do caminho. Talvez a escuridão seja a condição da luz. Talvez a noite seja a matéria do lugar mais íntimo, a intimidade, pela qual se entra na descoberta ou sai daí. Talvez a cidade seja a repetição urbana da fórmula «cada coração é um santuário, casa para irmãos». Ou talvez o caminho não seja este, mas outro, não outro qualquer, mas o caminho certo, mais encostado aos ossos do que às sinapses.
fotografia © Paulo Vaz Henriques
legenda © Sérgio Faria
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