O clarinetista procurou uma sombra onde pudesse soltar os sons. Encontrou. Pobre, raquítica, saudosa de ante(s)passadas sombras que por ali havia. E outras coisas também. Os sons eram pungentes. Ou eu assim os ouvi ao ver a fotografia.
Foto de Pedro Gonçalves
Legenda de Sérgio Ribeiro
Pós-legenda: Meio-tresmalhado tenho andado, sim senhor homónimo mais novo. Mas sem nunca perder o trilho ou o malho. E vocência, que raio de ameaças são essas? Ora tenha juizo e façófavor de continuar a trazer p'ráqui as imagens que encontre e descubra mail'a sua prosa.
5 comentários:
Sons pungentes só os do gajo do Favacal quando come açorda. Nem te conto...
Esses são mais para o pingentes ou pendentes... isto presumo eu, que nunca assisti a esses concertos ou desconsertos.
este pg, vem para aqui desconversar... e pá, dêem o desconto que o gajo ainda anda a comer caju!
Antes caju que no...
cant stop this thing you´ve started...
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