Quero crer que não queremos o mesmo. Não quero a urgência, não quero a repetição, também não quero a elevação e não quero a elevação não porque tenha vertigens, porque eu não as tenho. A mim bastam as intermitências da felicidade, aqueles momentos dos pés. A alegria descobre-se nos pés, é o que entendo. Como é óbvio, não dura para sempre, nada é eterno. Até a eternidade há-de acabar um dia.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
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