2006-04-26

foto&legenda # 43

Conforme o costume, pela boca morre o peixe que orneja porque a sua voz não chega ao céu.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Ségio Faria

8 comentários:

Anónimo disse...

Pois é Pedro!
Mas a proposta é também para ti!
Lá por seremos do Porto, não temos direito à Arte?
A beleza artística não deve ficar só no sul!

È favor de pôr a burocracia a funcionar, escreverem para a Drª Siza Vieira e vão ver como é trabalhar no duro!
Mas os frutos vêem-se!

GR

Anónimo disse...

Acerca de ironia leio manuais que mais parecem fisica quantica.
Na pragmetica exemplificam:
- Com licença. Meu nome é José, e o seu?
- O meu não.
- Como?!!
- Come o quê?
- Nada, nada. Tem horas?
- Tenho.
- ?????
Isto de ironicos cheira a pulgas sem cão.

Anónimo disse...

Nada, nada, caro Pedro.
Ainda para aí uns desenraízados armados em ironicos.
Tento aprender com eles, mas não está facil.

Anónimo disse...

Onde se lê ainda devia ser andam.
Coisas de computadores!

Anónimo disse...

Mário Abreu,

Ou sou burra como um torpedo, ou o seu comentário é em código!!!

GR

Anónimo disse...

Cara GR,
Nem uma nem outra!
E há torpedos esclarecidos.
E há codigos decifraveis.
Tem destino o comentario, pode é não ter eco.
Tento perceber a ironia como forma de pensar e não consigo patavina.
Ironico, não?

Anónimo disse...

olhó tu, ri-te. a ironia é um pouco como o «chupaquiaverseudeixo» da vida. é preciso paciência. e não dar o corpo pela ciência.

Anónimo disse...

Está bem!
Pois...

Mas obrigado pelo esclarecimento!

GR