Pobres anglófonos que, na empáfia de terem uma lingua de 1ª, universal, nem se aperceberam da sua limitação de apenas disporem de uma alternativa: to be or not to be. Nós, os lusos e adjacências, na modéstia de uma língua de 2ª, dos sules, podemos optar por ser ou estar, por ser ou não ser, por estar ou não estar. Pessoalmente, num quotidiano exercício de humildade (nem sempre, ou raro, conseguido), procuro destrinçar, em cada ocasião, entre o que sou e onde estou... e a fazer o quê. Beneficio da língua de que sou utente. Ainda bem que não sou inglês e... não tenho o cabelame a tapar-me os olhos e protuberâncias para mostrar.
1 comentário:
Pobres anglófonos que, na empáfia de terem uma lingua de 1ª, universal, nem se aperceberam da sua limitação de apenas disporem de uma alternativa: to be or not to be.
Nós, os lusos e adjacências, na modéstia de uma língua de 2ª, dos sules, podemos optar por ser ou estar, por ser ou não ser, por estar ou não estar.
Pessoalmente, num quotidiano exercício de humildade (nem sempre, ou raro, conseguido), procuro destrinçar, em cada ocasião, entre o que sou e onde estou... e a fazer o quê.
Beneficio da língua de que sou utente. Ainda bem que não sou inglês e... não tenho o cabelame a tapar-me os olhos e protuberâncias para mostrar.
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