O tempo era o da imitação, da estrada mesma e única. Havia sombras sem luz, contrastes vindos não se sabe bem de onde e alguma precaução de cada um dos lados, para não apontarem-se os seus interditos. Era um tempo arrumado, de fim. A paz vinha em vinhetas e impunha-se. Era uma arrumação estranha, a que o hábito nos arrumou.
fotografia © João R. Santos
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
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