O equinócio outonal trazer-me-á o tom torrado, ocre, para que, caída, me encontre e conforte com a terra, até à dissolução. A chuva lavar-me-á para o fim. No próximo semestre, então, será a nova estação da fotossíntese, a ressurreição para tornar a cair.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
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