Hoje é sexta-feira treze e isto pode ser declarado. Conheço um ciclope com nome de condestável. E vou. Como feita, a ida é perseguição a ele, não peregrinação. Não sei por que seja, essa ida. Talvez seja por confiança, talvez seja por inclinação, talvez seja por engano. Não sei. Também não quero saber. Sei que vou. Vou indo. Vou atrás, na sombra, a dele, aos saltinhos, q w e r t y... Vou, sem saber o destino. Creio que não adianta saber. Ele, antes de mim, sabe o caminho. E eu vou. Vou indo, atrás, à distância, olhando para os mapas que ele faz, aos saltinhos, q w e r t y...