Haverá quem julgue ser um pormenor e, portanto, que a afirmação seguinte, Jesus não teria sido quem foi sem as suas sandálias, é uma afirmação desproporcionada. Porém, facto é, Jesus não teria sido quem foi sem as suas sandálias. Pelo que, para decifrar a história da cristandade, é necessário fazer a arqueologia do seu sandaleiro. Aí está a causa do princípio a que é necessário regressar. Até porque a memória deve convocar os calçados apenas.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
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