Falta-me a noite. Encontro-a aqui, tão presença quão horizonte, a vigiar-me, plena e infinita, sem alcance, cidade vaga, corpo certo. Encontro-a aqui, meu tempo e meu lugar, hora sem hora e lastro, outro nome. Encontro-a aqui, a despertar-me leopardo, enquanto outros, sob o mesmo nome, Ourém, dormem.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
5 comentários:
É pá, Nuno, é pá, homónimo! Vocês às-vezes-quase-sempre são do camandro como diz o outro.
Ou, com toda a amizade, respeito e ternura pelas progenitoras que tais filhos deram à luz (da lua, do sol, do candeeiro de pitrol ou do raio que vos parta)... puta que os pariu!
dizem alguns que não gostam de ourém... é impossível não gostar de certas fotos que retratam ourém, aqui neste blog (muito bom por sinal..)!
Nem tenho palavras para descrever o que senti quando vi esta foto...
Eu, com a minha adoração incondicional pela lua (independentemente da sua fase, mas com maior fascínio pela lua cheia...), fiquei de boca aberta!
A linda lua e o lindo castelo!
Parabéns!
Ourém (neste blog) é retratada com mistério, curiosidade, beleza, nostalgia, saudade. Ourém de outrora ou actual. Mas sempre romântica!
Definitivamente, Ourém tem muito encanto.
GR
The motion keeps my heart running.
Grande foto!
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