De quê é que me imaginas capaz?, se estou morta. Imaginas-me capaz de ejacular Moët & Chandon?, de saciar os que desejam néctar de charme? Esquece-me, mão que te esforças para me abrir, nunca fui discípula de Dionísio, o meu fruto foi sempre água.
fotografia © Nuno Abreu
legenda © Sérgio Faria
legenda © Sérgio Faria
1 comentário:
E agora nem água!
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