Costuma dizer-se que quem não tem cão caça com gato, mas não é (bem) o caso. Incapaz de colocar a foto (e o gato) onde deveria(m) estar, trago-a(os) para aqui.
a foto, como (quase) todas deste "bicho", é da Maria José
Costuma dizer-se que quem não tem cão caça com gato, mas não é (bem) o caso. Incapaz de colocar a foto (e o gato) onde deveria(m) estar, trago-a(os) para aqui.
a foto, como (quase) todas deste "bicho", é da Maria José
Houve tempo de o homem se alumiar à luz das velas, que, hoje, servem para emergências e outras finalidades, também de procura de luz fazendo e pagando promessas ao que se crê ser a Luz.
Hoje, ter electricidade já faz parte do acervo dos lares e das comunidades, até de aldeias perdidas em interiores.
A vida, por vezes – tantas vezes… –, parece portas que, à imagem dos dias, se vão abrindo à nossa frente, em cada hora menos que aquelas que, nas nossas costas, se vão fechando, porque vividas foram, porque por elas passámos sem entrar, porque as vimos, ou julgámos, fechadas.
e os autores/responsáveis (das fotos & das legendas, e das legendas & das fotos) são o Nuno Abreu, o Sérgio Faria, o Pedro Gonçalves e o Sérgio Ribeiro (aqui por ordem alfabética de apelidos, embora na capa e no livro seja a dos nomes, assim se satisfazendo dois critérios...), com algumas preciosas ajudas.
Toda a concentração, os olhos só vêem a bola, os dentes estão cerrados, a boca apertada, sem lábios, o corpo desequilibrado com os braços a fazerem de asas e leme no movimento para que os pés, o direito, acerte no alvo que é a bola e a bola acerte no alvo que é a baliza ou um companheiro. Ao fundo, na parede, o emblema do "nosso" Atlético.